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Colômbia entrou para o Banco dos BRICS (Novo Banco de Desenvolvimento – NDB) em junho/julho de 2025, uma decisão anunciada por Dilma Rousseff (presidente do NDB) e confirmada pelo presidente colombiano Gustavo Petro.
Sim, a Colômbia entrou para o Banco dos BRICS (Novo Banco de Desenvolvimento – NDB) em junho/julho de 2025, u
ma decisão anunciada por Dilma Rousseff (presidente do NDB) e confirmada pelo presidente colombiano Gustavo Petro. Essa adesão permite acesso a financiamentos para projetos estratégicos, sem que a Colômbia se torne membro pleno do grupo BRICS (que inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e outros), mantendo sua neutralidade e buscando alternativas ao FMI e Banco Mundial.
ma decisão anunciada por Dilma Rousseff (presidente do NDB) e confirmada pelo presidente colombiano Gustavo Petro. Essa adesão permite acesso a financiamentos para projetos estratégicos, sem que a Colômbia se torne membro pleno do grupo BRICS (que inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e outros), mantendo sua neutralidade e buscando alternativas ao FMI e Banco Mundial. Detalhes da Adesão:
- O Que Entrou: A Colômbia aderiu ao Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), a instituição financeira dos BRICS.
- Quando: O pedido foi feito em maio de 2025, e a adesão foi formalizada em junho/julho de 2025, com o anúncio oficial de Dilma Rousseff.
- Objetivo: A Colômbia busca diversificar alianças, fortalecer sua economia e acessar recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável.
- Diferença: A Colômbia entrou no banco, e não diretamente no bloco BRICS como membro de cúpulas, o que lhe permite neutralidade, explica Valor Econômico.
- Contexto: A adesão ocorre em meio a tensões comerciais da Colômbia com os EUA, buscando alternativas financeiras.
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